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Londres, Grã Bretanha

No ano do casamento do Príncipe William, a apenas um ano das Olimpíadas, Londres está, mais do que nunca, no centro das atenções. Além das típicas atrações turísticas como o Big Ben e o Palácio de Buckingham, Londres tem lugares alternativos, como Camden Town, e curiosidades, como o Museu do Ventilador ou o Museu da Magia.

Londres (London) é uma metrópole sem dono. Em seus metrôs, você vai ver indianos, árabes, norte-americanos, latinos, australianos, europeus em geral. Vai escutar tantos idiomas quanto não ouviria em qualquer outra cidade. Como em nenhum outro lugar, percebe-se que, se existe um centro do mundo, é ali mesmo, a capital britânica. Londres é a síntese de Nova York, Paris, Tokyo, Bombaim, Sydney, São Paulo, muito no que há de melhor, e um pouco no que há de pior (clima, poluição, tráfego arrastado, homeless) - acrescido de seu inconfundível estilo inglês (afinal, ainda faz parte da Grã-Bretanha). Explorar Londres merece no mínimo 5 ou 7 dias - ainda que 1 ano fosse o ideal. O poeta Samuel Johnson disse "Quem está cansado de Londres está cansado da vida". É verdade. Existem centenas de opções do que fazer. Ótimos museus, parques bem cuidados, teatros, galerias, pubs, cafés, shows (inclusive ao ar livre), feiras, mercados, livrarias, bibliotecas, atrações turísticas em geral. Sim, gasta-se dinheiro (e é pra gastar mesmo, se é para deixar de aproveitar por economia, melhor nem ir), mas também há muitas opções gratuitas. Estar em Londres é um investimento em sua viagem, e talvez em sua vida.


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