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Torres del Paine

No coração da Patagonia, 400km ao norte da cidade chilena de Punta Arenas, o Parque Nacional Torres del Paine repousa em meio à impressionante Cordilheira Paine, com uma extensão de 242.242 hectares. É considerado um dos mais belos do mundo pela curiosa formação de suas montanhas, à qual deve seu nome: um impressionante maciço de granito conhecido como Torres del Paine, formado por uma torre central de 2.800 metros de altura, acompanhado pelas torres norte e sul. 

Hospedando-se no explora Patagônia, às margens do Lago Pehoe, você poderá escolher a atividade que deseja realizar e o lugar a conhecer a cada dia, caminhando, à cavalo, em van ou lancha, sempre com o acompanhamento de guias experientes. A experiência do explora combinada às atrações naturais deste destino único no mundo! 

A base de explorações na Patagônia é o Hotel Salto Chico, o único hotel situado no centro do Parque Nacional Torres del Paine. O hotel foi construído em um terreno de quase três hectares, onde possui uma vista privilegiada do Macizo del Paine e de duas das três Torres que dão o nome ao parque, o qual foi declarado Reserva da Biosfera pela UNESCO em 1978.

Lua de Mel em Torres del Paine com explora Patagônia

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Túnel do Amor, na Ucrânia

Este local paradisíaco fica perto de Klevan, na Ucrânia. E é tão simplesmente um caminho de passagem de um comboio – como podem ver pela máquina e carris na fotografia.

Mas, mesmo com a passagem diária do comboio (só passa à semana), os arbustos formaram algo bastante inusitado: uma espécie de túnel, que se tornou local para passeios de pares românticos. De tal forma a moda pegou, que foi apelidado de… Túnel do Amor.

E, claro, entretanto ficou associado a uma lenda: diz que os namorados que fizerem o caminho, dos trilhos do comboio, juntos até ao final, têm direito a um desejo, desde que as intenções de ambos sejam sinceras.

Lendas à parte, o local é muito turístico, durante o ano inteiro. Mesmo quando a vegetação não está tão bonita, no inverno.

É certo que, a primavera e o verão são as melhores alturas para visitar o Túnel do Amor, na Ucrânia, porque a vegetação está em pleno auge. Mas no outono é também espetacular por causa das diferentes cores das folhas.

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Assunção surpreende

Esqueça tudo o que você já ouviu falar sobre o Paraguai, sobretudo se o seu destino for a capital do país. Assunção é capaz de frustrar quem ainda acredita que essa cidade de aproximadamente 600 mil habitantes vive apenas de eletrônicos baratos e de DVDs piratas. Mas também surpreende.

Há muito a ser descoberto pelo turista que escolhe a região como destino de férias. E o que é melhor: na hora de pôr a mão no bolso, a moeda local desvalorizada (o guarani) favorece o turista vindo do Brasil e os principais pontos turísticos oferecem entradas gratuitas aos visitantes. Isso é o que se pode chamar de turismo made in Paraguay.

A capital paraguaia é mesmo uma pechincha para o turista brasileiro e fica a apenas 1.348 km de São Paulo. Poucos sabem, mas há mais semelhanças entre o Paraguai e o Brasil do que as imagens estereotipadas que circulam no imaginário brasileiro.

Assunção ainda chora as perdas humanas ocorridas durante a ditadura militar, que em 2009 comemora 20 anos do seu término e, mesmo com um passado histórico tão triste que inclui combates com resultados desastrosos para o país, como a Guerra da Tríplice Aliança, o povo local consegue expressar uma simpatia capaz de constranger até o mais simpático dos brasileiros. Até a gastronomia e algumas danças locais têm elementos que remetem à cultura brasileira.

A mania gastronômica de Assunção, e do resto do país, são as chipas, a versão paraguaia do brasileiríssimo pão de queijo com um leve toque de erva doce. Em qualquer esquina da cidade é possível deliciar-se com esse bolinho preparado com polvilho e queijo. E se o calor das ruas abafadas da capital chegar aos 40°C, probabilidade alta nos dias de verão, a saída é recorrer ao terere, a erva mate paraguaia tomada com água gelada. Qualquer semelhança com os nossos hábitos não é pura coincidência. O Paraguai está mesmo tão perto do Brasil que os turistas daqui mal conseguem passar da Ponte da Amizade, em Ciudad del Este, o destino paraguaio mais visitado por brasileiros. Uma pena.

E quem diria que até a dança da garrafa tem sua versão paraguaia? Mas no lugar dos gestos sensuais de gosto duvidoso, trajes comportados e adornos religiosos enfeitam dançarinas que equilibram até oito garrafas ao ritmo de música típica. Essa é uma referência às clássicas mulheres que levavam sobre a cabeça garrafas de água ou aloha (bebida alcoólica preparada com melaço) para os peregrinos que se dirigiam às festas de santos patronos paraguaios como San Blas e a Virgen de las Mercedes.

No entanto, você não irá a Assunção apenas para entregar-se aos prazeres gastronômicos e à dança. A capital do Paraguai, localizada no centro da América do Sul, reserva uma ampla variedade de museus e centros culturais capazes de entreter o visitante por pelo menos três intensos dias de visita. O roteiro inclui "aulas" sobre história paraguaia, como as duas grandes guerras em que o país esteve envolvido (a da Tríplice Aliança e a do Chaco, essa contra a Bolívia), além da recente ditadura militar, exposições de artes indígenas e camponesas, e uma harmônica mistura entre as culturas europeia e a dos índios guaranis.

31. Assunção, Paraguai

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A Grande Barreira de Coral (Austrália)

De norte a sul e de este a oeste a Austrália tem tanto para oferecer que mais valia fazer um artigo só sobre isso. Mas a Grande Barreira de Recife, que se encontra ao longo da costa norte é um dos locais mais belos do mundo. É um dos destinos preferidos dos praticantes de mergulho com garrafa, devido à sua biodiversidade. Águas quentes e calmas, praias paradisíacas, e inúmeras atividades são mais que suficientes para atrair mais de 2 milhões de turistas por ano.

O Crescimento dos Corais é afetado por vários fatores. Um deles é a temperatura da água, o outro é o PH e Salinidade. Por isso nenhuma parte da Barreira poderia ser contínua, pois a água doce de rios e córregos que desaguam no mar, não permite que corais cresçam nessas áreas (essas zonas são chamadas de Passes). A Grande Barreira fica inteiramente no estado de Queensland, e adquire vários nomes de acordo com a sessão. Por exemplo: Capricorn Session, que obviamente fica na altura do Trópico de Capricórnio, North Session em frente de Cairns, e Whitsunday Session em frente as ilhas Whitsundays, e assim por toda a extensão. A Barreira forma também muitas ilhas, sendo que uma boa parte delas, hoje abriga resorts maravilhosos ou são completamente desertas. É possível acampar em alguma delas com autorização do departamento de Conservação mas é preciso levar tudo o que for usar, principalmente água, comida e protetor solar. Note que muitas dessas sessões são consideradas Parques Nacionais Marinhos, e nada pode ser coletado a não ser fotos. 

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Praia dos Ingleses

A Praia dos Ingleses é uma das mais famosas e mais movimentadas praias de toda a cidade de Florianópolis. Ela recebe durante o verão uma quantidade altíssima de turistas, muitos deles estrangeiros. A praia tem águas cristalinas e uma temperatura muito agradável para o banho durante o verão.


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Dominica - Caribe

A ilha caribenha da Domínica tem poucas praias e muitas florestas tropicais, resguardando-a do turismo habitual do Caribe. Com sete vulcões em atividade, esta ilha situada entre a Guadalupe e a Martinica é um sonho para aventureiros em busca de trilhas através de lagos, selva, vales e cânions. 

O clima é tropical úmido e quente, com invernos brandos de dezembro a janeiro, uma estação seca de fevereiro a maio e outra chuvosa de junho a outubro, quando ocorrem furacões. As temperaturas oscilam entre 25,5 e 32 C. As precipitações são abundantes e irregulares, especialmente fortes no interior montanhoso. A vegetação, definida pelo ambiente climático, consiste numa floresta tropical típica, cujo crescimento é favorecido pelos ricos solos vulcânicos.

Por ser difícil o acesso a seu litoral escarpado, Dominica foi uma das últimas ilhas a serem exploradas pelos europeus. Ao longo dos séculos XVII e XVIII, britânicos e franceses lutaram por seu domínio. Pelo Tratado de Aachen de 1748, a Grã-Bretanha e a França reconheceram a neutralidade da ilha, ocupada posteriormente pelos franceses até 1763, quando, pelo Tratado de Paris, passou ao domínio britânico. Após nova ocupação francesa, Dominica passou, em 1805, à condição de possessão do Reino Unido.

  

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