Surpreendente cidade que separa a Europa da Ásia, Istambul tem uma
arquitetura que ilustra a mistura cultural da cidade, com a bela
Mesquita Azul a poucos passos da não menos bela basílica de Santa Sofia.
Cada vez mais são os turistas do mundo inteiro que conferem o valor de
Istambul, com sua gastronomia, sua história, mas também sua intensa vida
noturna.
Não importa o quanto você conheça do mundo:
Istambul vai lhe impressionar. Isso faz sentido, uma vez que a principal
cidade da Turquia é nada menos que a antiga Constantinopla, com seus
quase dois mil anos de história. Mas é preciso chegar às margens do
Estreito do Bósforo, que corta Istambul, para atestar geograficamente o
porquê de ela ter sido protagonista de tantos episódios históricos.
Trata-se da única cidade do mundo com um pé na Europa e o outro na Ásia.
O que é literal pode ser metafórico também: Istambul fica todo tempo
neste limiar entre Oriente e Europa, entre a tradição e os novos ventos.
Istambul tem alma, movimento e se reinventa ao longo dos séculos. A cidade começou como Bizâncio, assentamento grego estrategicamente posicionado na união entre o Mar Negro e Mediterrâneo, possibilitando rotas comerciais entre Ásia e a Europa e adentrando o continente em um braço de águas calmas e profundas, conhecido como Chifre de Ouro.
Anexada ao Império Romano no ano de 73 e transformada em sua sede oriental, somente em 330 foi rebatizada Nova Roma pelo imperador Constantino. O nome não pegou. Virou Constantinopla, a toda poderosa capital do Império Bizantino. Depois disso, a cidade foi capital do Império Otomano até a Turquia declarar sua independência, em 1919.
Hoje Istambul mantém as belezas que lhe deram fama ao longo dos séculos e vive uma efervescência cultural, graças à juventude rica que estudou nas mais cosmopolitas cidades europeias e trouxe de volta para casa um estilo descolado de viver a vida. A cidade surpreende pela quantidade de restaurantes ultramodernos, clubes noturnos bacanas, lojas de design e galerias de arte.
Apesar de 95% da população da Turquia morar no lado asiático do país, Istambul é considerada europeia e, segundo projeções, será a maior cidade da Europa em 2015. É a mais povoada da Turquia, com 15% da população, e economicamente a mais importante. Mesmo assim, a capital política do país é Ancara. As contradições não param por aí. Apesar de a maioria da população ser islâmica, Istambul continua sendo o centro espiritual da Igreja Ortodoxa Grega, com 200 mil seguidores.
Istambul tem alma, movimento e se reinventa ao longo dos séculos. A cidade começou como Bizâncio, assentamento grego estrategicamente posicionado na união entre o Mar Negro e Mediterrâneo, possibilitando rotas comerciais entre Ásia e a Europa e adentrando o continente em um braço de águas calmas e profundas, conhecido como Chifre de Ouro.
Anexada ao Império Romano no ano de 73 e transformada em sua sede oriental, somente em 330 foi rebatizada Nova Roma pelo imperador Constantino. O nome não pegou. Virou Constantinopla, a toda poderosa capital do Império Bizantino. Depois disso, a cidade foi capital do Império Otomano até a Turquia declarar sua independência, em 1919.
Hoje Istambul mantém as belezas que lhe deram fama ao longo dos séculos e vive uma efervescência cultural, graças à juventude rica que estudou nas mais cosmopolitas cidades europeias e trouxe de volta para casa um estilo descolado de viver a vida. A cidade surpreende pela quantidade de restaurantes ultramodernos, clubes noturnos bacanas, lojas de design e galerias de arte.
Apesar de 95% da população da Turquia morar no lado asiático do país, Istambul é considerada europeia e, segundo projeções, será a maior cidade da Europa em 2015. É a mais povoada da Turquia, com 15% da população, e economicamente a mais importante. Mesmo assim, a capital política do país é Ancara. As contradições não param por aí. Apesar de a maioria da população ser islâmica, Istambul continua sendo o centro espiritual da Igreja Ortodoxa Grega, com 200 mil seguidores.
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